Alunos no Blog
O Blog ficou um tempo offline, mas agora vai voltar, quase um ano offline, vamos postar as materias para as provas de AV2, do ultimo periodo, espero que tenham se divertido conosco esse ano, e que nossa amizade continue, mesmo para quem provavelmente não se verá de novo. (Por Patrick Serrano)

Laboratorio de Ensino

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Movimentos Liberais na Europa

Category: By Anônimo
A Bélgica foi a primeira a seguir o exemplo francês. Logo após estouraram sublevações na Polônia, Itália e Alemanha. Mas nestes três últimos países, os movimentos fracassaram. Somente teve êxito a revolução dos belgas. A Polônia (retalhada no século XVIII, e repartida entre a Prússia, Áustria e Rússia) pertencia, na sua maior parte, à Rússia. Despoticamente governados pelo czar Nicolau I, os poloneses sublevaram-se. Não receberam, porém, o esperado apoio da França ou da Inglaterra, e acabaram sendo derrotados após heróica resistência. A repressão do czar foi sangrenta: centenas de chefes insurretos foram executados ou deportados para a Sibéria. Na Itália, os maçons e carbonários provocaram revoltas nos ducados de Parma e Toscana, e nos Estados da Igreja (1831), onde estabeleceram governos constitucionais. Mas as tropas austríacas sufocaram rapidamente essas insurreições. Na Alemanha, os liberais fizeram estourar movimentos em prol de constituições moderadas. Tiveram êxito em vários ducados e reinos (Saxônia, Hanôver, Brunswick), mas a Áustria (Metternich) e a Prússia anularam essas concessões. Na Bélgica, o Congresso de Viena (1815) tinha anexado a Bélgica à Holanda. Havia, porém, entre belgas e holandeses, profundas diferenças de raça, língua e religião – além de sérias divergências econômicas. Tudo isso se agravou com “a estúpida tirania” do rei holandês. Em agosto de 1830, os belgas sublevaram-se. Graças ao apoio militar da França e a aprovação da Inglaterra, a revolução triunfou. Estabeleceu-se, então uma monarquia constitucional, de regime parlamentar. Em 1839, o rei da Holanda e os governos da Inglaterra, França, Áustria, Prússia e Rússia – reconheceram a independência da Bélgica e garantiram a sua perpétua neutralidade. A revolução grega foi anterior às revoluções liberais de 1830. É um dos episódios da chamada “Questão do Oriente”. Em 1821, os gregos rebelaram-se contra o despótico domínio turco. A luta, feroz de ambas as partes, durou oito anos. Todos os europeus simpatizavam com a causa helena e muitos foram os voluntários, de diversos países, que acorreram em auxílio da Grécia. Os governos, porém, mantinham-se alheios ao conflito – em virtude da doutrina “legitimista”, um dos fundamentos da política reacionária de Metternich. No ano de 1828 a Rússia declarou guerra à Turquia. Em pouco mais de um ano, as forças russas chegaram às portas de Constantinopla. O sultão viu-se forçado a pedir a paz. A Turquia assinou o Tratado de Andrinopla (1829), no qual reconheceu a independência da Grécia. Para finalizar cumpre apenas acrescentar que, é triste verificarmos o quanto, por ignorância e estupidez da grande maioria da elite pensante brasileira, o pensamento liberal foi deturpado no seu conceito fundamental, o qual deveria ser pregado e divulgado por todos os homens dignos. Por: Axel
 

Datas de Prova

By Shadow V Crazy
 

Revolução Francesa Queda da Bastilha: marco da Revolução Francesa

By Ricardo Felix
Revolução Francesa Queda da Bastilha: marco da Revolução Francesa Contexto Histórico: A França no século XVIII A situação da França no século XVIII era de extrema injustiça social na época do Antigo Regime. O Terceiro Estado era formado pelos trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial. Os impostos eram pagos somente por este segmento social com o objetivo de manter os luxos da nobreza. A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Havia a falta de democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia) ou condenados à guilhotina. A sociedade francesa do século XVIII era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social, estava o clero que também tinha o privilégio de não pagar impostos. Abaixo do clero, estava a nobreza formada pelo rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres que viviam de banquetes e muito luxo na corte. A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, como já dissemos, sustentava toda a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos. Pior era a condição de vida dos desempregados que aumentavam em larga escala nas cidades francesas. A vida dos trabalhadores e camponeses era de extrema miséria, portanto, desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho. A burguesia, mesmo tendo uma condição social melhor, desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica em seu trabalho. A Revolução Francesa (14/07/1789) A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa. O lema dos revolucionários era “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês. Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793. O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução. No mês de agosto de 1789, a Assembléia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo. Girondinos e JacobinosApós a revolução, o terceiro estado começa a se transformar e partidos começam a surgir com opiniões diversificadas. Os girondinos, por exemplo, representavam à alta burguesia e queriam evitar uma participação maior dos trabalhadores urbanos e rurais na política. Por outro lado, os jacobinos representavam à baixa burguesia e defendiam uma maior participação popular no governo. Liderados por Robespierre e Saint-Just, os jacobinos eram radicais e defendiam também profundas mudanças na sociedade que beneficiassem os mais pobres. A Fase do Terror Maximilien de Robespierre: defesa de mudanças radicaisEm 1792, os radicais liderados por Robespierre, Danton e Marat assumem o poder e organização as guardas nacionais. Estas recebem ordens dos líderes para matar qualquer oposicionista do novo governo. Muitos integrantes da nobreza e outros franceses de oposição foram condenados à morte neste período. A violência e a radicalização política são as marcas desta época. A burguesia no poder Napoleão Bonaparte: implantação do governo burguêsEm 1795, os girondinos assumem o poder e começam a instalar um governo burguês na França. Uma nova Constituição é aprovada, garantindo o poder da burguesia e ampliando seus direitos políticos e econômico. O general francês Napoleão Bonaparte é colocado no poder com o objetivo de controlar a instabilidade social e implantar um governo burguês. ConclusãoA Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. A Revolução Francesa também influenciou, com seus ideais iluministas, a independência de alguns países da América Espanhola e o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.
 

Fases da Revolução Francesa

By Ricardo Felix
A Revolução Francesa (14/07/1789) A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.O lema dos revolucionários era " Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793.O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.No mês de agosto de 1789, a Assembléia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo. Girondinos e JacobinosApós a revolução, o terceiro estado começa a se transformar e partidos começam a surgir com opiniões diversificadas. Os girondinos, por exemplo, representavam a alta burguesia e queriam evitar uma participação maior dos trabalhadores urbanos e rurais na política. Por outro lado, os jacobinos representavam a baixa burguesia e defendiam uma maior participação popular no governo. Liderados por Robespierre e Saint-Just, os jacobinos eram radicais e defendiam também profundas mudanças na sociedade que beneficiassem os mais pobres. A Fase do Terror Maximilien de Robespierre: defesa de mudanças radicaisEm 1792, os radicais liderados por Robespierre, Danton e Marat assumem o poder e organização as guardas nacionais. Estas, recebem ordens dos líderes para matar qualquer oposicionista do novo governo. Muitos integrantes da nobreza e outros franceses de oposição foram condenados a morte neste período. A violência e a radicalização política são as marcas desta época. A burguesia no poder Napoleão Bonaparte: implantação do governo burguêsEm 1795, os girondinos assumem o poder e começam a instalar um governo burguês na França. Uma nova Constituição é aprovada, garantindo o poder da burguesia e ampliando seus direitos políticos e econômico. O general francês Napoleão Bonaparte é colocado no poder com o objetivo de controlar a instabilidade social e implantar um governo burguês. ConclusãoA Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. A Revolução Francesa também influenciou, com seus ideais iluministas, a independência de alguns países da América Espanhola e o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.
 

A independência da América inglesa

By Anônimo

Mudanças na Inglaterra, mudanças nas colônias inglesas.

No século XVIII houve grandes transformações econômicas, políticas e sociais na Europa.

As idéias iluministas geraram o desenvolvimento do pensamento individualista e racionalista moderno.

A Inglaterra entrou em choque com vários países da Europa em disputas de territórios e monopólios comerciais. A França foi um desses países desencadeando a Guerra dos Sete anos.

Essa guerra resultou na independência das treze colônias.

A Guerra dos Sete anos

Colonos ingleses e franceses viviam disputando o domínio do comércio de pele e pesca. Foi daí que surgiu a Guerra dos Sete anos.

Em 1763, a Inglaterra derrotou a França, com ajuda de parte da população das treze colônias, que cedeu o atual Canadá aos ingleses.

A Guerra dos Sete anos beneficiou as treze colônias. Os colonos americanos se livraram das ameaças francesas e ganharam armas, munições e farta experiência.

A cobrança de mais impostos

Na Inglaterra, os efeitos da Revolução Gloriosa e a Revolução Industrial deram estabilidade político-econômica ao país. A coroa britânica queria que as colônias enriquecessem a metrópole.

Os colonos reagem

Depois da Guerra dos Sete anos, o governo dividiu as despesas da guerra com as colônias, impondo novos impostos no qual a população das colônias inglesas do centro-oeste não gostaram nada.

Em 1764 surgiu uma nova lei, a Lei do Açúcar, que reduzia pela metade o imposto sobre o melaço estrangeiro, mas estabeleceu novos impostos sobre o açúcar, artigos de luxo, café, roupas brancas e vinhos. E para punir aqueles que não cumprissem a lei, foi criado o tribunal na Nova Escócia.

Em 1765 foi aprovada a Lei do Selo pelo Parlamento Inglês, onde todos os documentos oficiais de circulação na América inglesa eram obrigados a ter o selo da coroa inglesa comprado da metrópole. Isso não agradou a população e houve um boicote as mercadorias dando um grande prejuízo. E com a revolta da população que até apedrejou a casa do governador em Boston, o governo aboliu a lei em 1766.

Os colonos achavam que leis e impostos fossem aprovados pelo Parlamento colonial, já a Inglaterra achava que isso era obrigação do Parlamento inglês.

A festa do chá de Boston

Aconteceu em 1773, o governo inglês favorecendo a Companhia das Índias Orientais que estava falindo deu-lhe o monopólio da venda de chá para as colônias americanas, deixando os comerciantes revoltados, pois ficaram no prejuízo e em protesto jogaram no mar a carga de mercadorias dando a eles um enorme prejuízo.

Em 1774, a coroa determinou várias medidas para punir os colonos rebeldes. 1º– Militares ocuparam o porto de Boston até que fosse pago o prejuízo a companhia das Índias Orientais.

2º– Os colonos não podiam sem reunir. A população revoltada chamava essas punições de Leis Intoleráveis e não aceitaram-nas, dando início ao processo que levaria a independência das treze colônias.

Rumo a independência

Em 1774, ocorreu o Primeiro Congresso Continental da Filadélfia. No documento redigido no Congresso, os participantes exigiam o fim das Leis Intoleráveis, mas não reivindicavam separar-se ao Império Britânico.

Em 1776, diante da repressão e proibições aconteceu o Segundo Congresso Continental da Filadélfia, agora com um representante da Geórgia. Thomas Jefferson liderou esse Congresso e foi redigida e aprovada a declaração de Independência dos E.U.A, baseado em idéias iluministas.

A Independência e a Constituição

George Washington foi o comandante das tropas de independência.

Os americanos tiveram várias vitórias sobre as forças inglesas e atraíram o apoio da França e da Espanha. Em 1783 ainda havia luta e foi quando Londres reconheceu, pelo Tratado de Versalhes a independência dos E.U.A.

Agora tinha que organizar o governo, porém havia duas tendências: republicana e federalista. Thomas Jefferson liderava a republicana e propunha que os Estados tivessem forte autonomia, e submetidos a um governo central fraco. Já os federalistas defendiam Estados com pouca autonomia e fossem administrado por um governo central forte. Quem ganhou foi a proposta federalista e em 1787 foi aprovada a constituição dos E.U.A.

Foram os líderes ao processo de independência (comerciantes, latifúndios e elite urbana) que se tornaram dirigentes da nova nação e com isso a escravidão de africanos durou até 1865 e os índios enfrentaram ainda mais ocupações de suas terras.

A influência iluminista na Constituição americana

Baseada no iluminismo a Constituição foi dividida em três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário e o sistema adotado foi o presidencialismo e o primeiro presidente dos E.U.A foi George Washington.

 

Revolução Americana

By Ricardo Felix
(A independência das 13 colônias) Contexto histórico na fundação das 13 colônias: · Os ingleses iniciaram sua expansão marítima mais tarde que outros países europeus · A Inglaterra era palco de disputas religiosas entre católicos, anglicanos e calvinistas. Muitos ingleses foram expulsos da Inglaterra por conta das perseguições religiosas e enviados às treze colônias com o intuito de neste novo território iniciar uma nova vida. De imediato, a Inglaterra não encontra recursos naturais lucrativos que a levasse a iniciar o processo de colonização das 13 colônias. Por isso pode-se dizer que as treze colônias tiveram uma colonização diferenciada das outras, como por exemplo a do Brasil onde os portugueses logo que aqui chegaram já se depararam com Pau-Brasil e índios que serviram de mão-de-obra . Diante do contexto histórico mencionado acima os ingleses enviados para povoar e garantir o novo território americano escolheram como atividade, a agricultura, isto nas colônias do Sul. As colônias do norte, em virtude do clima, que não favorecia agricultura, escolheram como principal atividade econômica, a indústria. Na agricultura praticada no Sul, foi adotado o sistema de Plantation, que consistia na prática da monocultura em latifúndios (grandes extensões de terra), utilizando mão-de-obra escrava. O algodão era produzido em grande destaque. Nas colônias do Norte, com a industrialização era utilizada a mão-de –obra assalariada, o que possibilitou ampliar o mercado consumidor. Nessas regiões das fábricas, o que estimulo a urbanização .As colônias do Norte assim,alcançaram um desenvolvimento econômico maior. As 13 colônias possuíam uma certa autonomia administrativa e econômica em relação à Inglaterra. Praticavam a negligência salutar (os colonos americanos não respeitavam o pacto colonial). Comércio Triangular: intercâmbio comercial entre África, Antilhas e as treze colônias em que havia a troca de importação e exportação. Por Letícia Mounzer
 

Os movimentos anticoloniais na América

By Ricardo Felix
A elite colonial queria a independência. A elite era formada por pessoas com poder econômico que nasciam nas colônias e sentiam-se rejeitadas pelas políticas que vinham das metrópoles. O pacto colonial limitava as atividades econômicas dessas elites. Eles só podiam vender sua produção para comerciantes autorizados pela metrópole e eram proibidos de instalar manufaturas na América impedindo-os de investir, em qualquer setor a não ser agrário. Independência das Treze colônias, desequilíbrio europeu, resultado dos conflitos provocados pela Revolução Francesa e o Império Napoleônico, são alguns exemplos desses movimentos separatistas. Movimentos anticoloniais da América portuguesa è Conjuração mineira No ano de 1785, D. Maria I, Rainha de Portugal, decretou o alvará de 1785 proibindo o funcionamento de atividades manufatureiras na colônia, exeto a fabricação de tecidos grosseiro, usados por escravos e para embalar mercadorias, piorando os relacionamentos portugueses - mineiros. Os colonos eram obrigados a exportar grande quantidade dos produtos que consumiam, piorando a situação econômica local. Em 1788, foi decretada a cobrança de impostos atrasados conhecido por derrama, por Luis Antônio Furtado de Mendonça, Visconde de Barbacena e governador da Capitania de Minas Gerais. Os planos dos Inconfidentes 1788-Começaram os planos do movimento da Conjuração Mineira na casa do militar Francisco de Paula Freire de Andrade. 1789-Ano do planejado para a realização do movimento, no mês de fevereiro, quando eles achavam que seria a Derrama, eles pretendiam e proclamar a republica na Capitania de Minas Gerais. As propostas do movimento eram: Criação de uma universidade em Vila Rica (atual Ouro Preto). Abolir o monopólio real de diamantes. Construção de uma siderúrgica para o desenvolvimento industrial. Perdão das dívidas atrasadas dos mineiros, porém a abolição dos escravos não teve apoio do grupo, já que a maioria tinha bastante escravos. A formação do grupo Os conjurados eram pessoas de diferentes origens sociais, mas a maioria era da elite. è Os conspiradores são traídos. Em fevereiro de 1789, os conjurados estavam organizados para começarem a revolta quando souberam que a derrama seria no próximo mês. Joaquim Silvério dos Reis, um contratador, denunciou os conjurados em troca do perdão de suas dívidas em 15 de março de 1789. è A reação do governo. Assim que soube da revolta o governador da Capitania de Minas Gerais, organizou uma estratégia para desmoralizar o movimento, então ele suspendeu a derrama e exigiu aos conjurados o pagamento dos Impostos. O governo da Capitania foi à procura dos responsáveis pela revolta e o primeiro a ser encontrado foi Tiradentes, na cidade do Rio de Janeiro e focou aguardando sentença, tendo sido culpado por muitos companheiros de ser o único responsável do movimento , ele acabou assumindo a culpa sozinho. è Conjuração Mineira: repressão e significados. Em 4 de julho o poeta Cláudio Manoel da Costa foi encontrado morto em sua cela, para a polícia foi suicídio, mas muitos duvidam. 21 de Abril de 1792 morre Tiradentes enforcado e depois esquartejado e exposto ao público a mando de D. Maria I e os outros conjurados foram exilados foram exilados na África ou perdoados. Conjuração Baiana (1798) Mesmo sob alta vigilância da metrópole houve a Conjuração Baiana ou Conjuração dos Alfaiates . Nela participaram ativamente Artesãos, soldados, meeiros, mestre-escolas, escravos, enfim, pessoas anônimas que agitaram a Capitania. è Uma sociedade secreta Intelectuais da Bahia divulgaram idéias iluministas, eles formavam uma sociedade maçônica secreta chamados Cavaleiros da Luz, seus objetivos eram: Separação da metrópole e proclamar a republica. Faziam parte: Apriano Barata (médico), Francisco Muniz Barreto (Professor), José da Silva Lisboa (intelectual), Hermógenes Pantoja, José Gomes de Oliveira (militares), Padre Agostinho Gomes, entre outros. Por Letícia Mounzer
 

Conjuração Baiana

By Ricardo Felix
Dez anos depois da conjuração mineira, ocorreu na colônia outro movimento com o objetivo de independência: a Conjuração baiana. No final do século XVIII, a capital da Bahia possuía cerca de 60 mil habitantes, dos quais 40 mil eram negros e mestiços, geralmente muitos pobres. Os negros libertos e os mestiços trabalhavam como soldados, artesãos, carregadores, pescadores, pedreiros e vendedores ambulantes. Embora livres, viviam com dificuldades e eram descriminados por sua cor e por serem pobres. A população pobre de salvador enfrentava altas constantes nos preços dos produtos mas o que mais encarecia todos esses produtos eram os impostos abusivos cobrados pelas autoridades portuguesas. Revoltados com essa situação, alguns intelectuais, como o médico Cipriano Barata e o padre Agostinho Gomes, começaram a reunir pessoas para falar-lhes sobre as idéias iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade. Para surpresa de muitos, na manhã do dia 12 de agosto de 1798, a cidade de Salvador acordou com Vários cartazes nas paredes e portas das igrejas e em locais públicos. Escritos pelos rebeldes, eram dirigidos ao “magnífico povo baiano’’. Nos seus escritos, os rebeldes defendiam: · A proclamação de uma republica democrática; · A abertura dos portos brasileiros a todas as nações, · O fim do preconceito contra negros; · A diminuição dos impostos; · O aumento dos Salários. O governo da Bahia começou a investigar imediatamente, tentando descobrir quem eram os autores desses cartazes. Ajudado por vários informantes, em pouco tempo conseguiu prender mais de trinta conspiradores. Como entre os presos havia um grande número de pessoas que exerciam o oficio de alfaiate, a conjuração baiana ficou conhecida também como rebelião dos alfaiates.
 

GUERRA EM ESCALA MUNDIAL

By Ricardo Felix
Com a aquisiçao de novos territórios ultramarinos no século XVlll, as principais potências européias tranfiriram muitas vezes seus conflitos locais para uma área muito mais vasta. A guerra dos 7 anos (1756-1763) foi combatida tanto nas colônias como na Europa, já que a Grã-Bretanha tinha condições de controlar o Atlântico e derrotar os franceses na América do Norte. Poucos anos depois, porém, o apoio francês aos rebeldes americanos e o ressurgimento do poderio naval francês contrariaram as tentativas britânicas de conservar suas colônias americanas. A posição inverteu-se na Índia, onde a vitória britânica em Plassey, em 1757 rendeu o vital controle do estado de Bengala e permitiu uma rápida expansão do Ìndia Britânica.
 

Inglaterra X França

By Ricardo Felix
Motivo: disputa por territórios na América: Canadá e parte do atual Estada Unidos. A Inglaterra saiu vitoriosa, porém endividada entrando em crise financeira. A solução para os seus problemas financeiros seria viabilizada através da ampliação da exploração das 13 colônias. Tentou implementar o pacto colonial findando a negligência salutar. Resolveu então, criar impostos através de leis como a lei do selo, lei do açúcar e a lei do chá, conhecidas como leis intoleráveis. Lei do selo _ Todo e qualquer documento só poderia entrar em circulação se tivesse o selo da metrópole Lei do açúcar_ Imposto cobrado sobre gêneros agrícolas Lei do chá_ Monopólio da venda do chá para as colônia americanas concedido à companhia das Índias Orientais e tributa cão sobre o chá O que deixou as treze colônias revoltadas. Então decidiram jogar ao mar um carregamento de chá trazido pela Companhia, causando-lhe um grande prejuízo( festa do chá de Boston). Em represália a coroa determinou um conjunto de medidas para punir a rebeldia dos colonos. Ma delas definia a ocupação militar do porto de Boston, principal via de escoamento dos produtos norte-americanos, até que fosse ressarcido o prejuízo causado à Companhia das Índias Orientais, assim como suspender o direito de reuniões nas Colônias. Massachussets teve sua assembléia fechada e transformada em colônia real, governada por um general inglês e decidiu ampliar os impostos. Os colonos revoltados deram início ao processo que levaria a independência das treze colônias. O primeiro congresso continental da Filadélfia, contou com a participação da maioria das 13 colônias exceto a Geórgia. Eles redigiram neste congresso um documento exigindo o fim das leis intoleráveis, contudo não reivindicaram separar-se do Império britânico. Diante da intensificação da repressão e de novas proibições, os colonos realizaram o segundo congresso continental da Filadélfia em 1776, com a participação da Geórgia. Sob a liderança de Thomas Jefferson foi redigido um documento baseado nas idéias iluministas que aprovava a declaração de Independência das treze colônias. George Washington, foi escolhido como comandante das tropas de Independência. Os americanos atraíram o apoio da França e da Espanha que pretendiam prejudicar a Inglaterra. As lutas estenderam-se até 1783, quando pelo tratado de Versalhes Londres reconheceu a Independência do Estados Unidos da América. Por: Letícia Mounzer